9 de dez. de 2013

Orientações para entrega e desbloqueio dos tablets

Senhores (as) gestores (as) e professores (as), os tablets já chegaram às escolas. Agora precisamos proceder, com urgência, no seu desbloqueio para que possamos dar continuidade ao processo de formação para utilização dos mesmos. Abaixo, algumas orientações para proceder na entrega e no desbloqueio:
ORIENTAÇÕES – TABLETS DOS PROFESSORES
1. DE QUEM É O TABLET?
  • O tablet é para apoio educacional, sendo assim, o aparelho é do professor enquanto ele tiver em regência de classe na escola.
2. QUEM RECEBE O TABLET?
  • O professor do Ensino Médio, em regência de classe. Professor que está aguardando aposentadoria não recebe; Professor contratado recebe o aparelho e deve devolvê-lo ao sair da escola;
3. LISTAGEM DOS PROFESSORES
  • A listagem com os nomes dos professores contemplados com os tablets já foi enviada às USE’s e URE’s no dia 29/10/2013; que ficará responsável pelo envio às escolas de sua jurisdição.
4. DESBLOQUEIO DO TABLET
  • A direção de cada escola deve enviar ao e-mail tablet.ctae@gmail.com a relação com todos os nomes e e-mails (do GMAIL) de cada professor para procedermos o desbloqueio; Não serão aceitos indicações individuais de professores, somente a listagem completa enviada pela direção da escola.
5. PROFESSOR DE LICENÇA
  • Professores em licença aprimoramento e readaptado de função, não receberão o tablet, pois não estão em regência de classe; Professores que estão de licença especial ou de licença saúde, recebem o tablet assim que retornarem à escola.
6. PROFESSOR QUE NÃO ESTÁ MAIS NA ESCOLA
  • Se o professor não estiver mais na Escola, por qualquer motivo, a Direção deve indicar outro professor (com maior carga horária nesta Escola) para receber o, tablet; Se não houver nomes a serem indicados, guardar os tablets na escola e esperar o GPAM para patrimoniá-los e, só assim, o tablet poderá ser remanejado;
7. ROUBO
  • No caso de roubo, deve-se registrar um Boletim de Ocorrência e avisar à CTAE enviando uma cópia do BO e do Termo de Recebimento.
8. PROFESSORES DO SOME
  • Os professores do SOME que estão na listagem enviada devem receber os tablets.
9. TERMO DE RESPONSABILIDADE
O Termo de Responsabilidade deve ser preenchido pelo professor contemplado,
arquivado o original na escola e enviada uma cópia para a USE ou URE Gestora.

PARA O DESBLOQUEIO
1. Acesse o site:
2. Clique no menu: Desbloqueio do Tablet.
3. Informe o CPF e e-mail (GMAIL) válido.
 4. Ao realizar o desbloqueio corretamente a mensagem abaixo será exibida.
5. A senha será encaminhada ao e-mail informado.
6. Ligar o tablet acesse a rede sem fio e insira o CPF e a senha enviada para o e-mail com as letras todas em caixa alta.
OBS: Todas as ações realizadas com o usuário e senha ficam registradas no sistema e em caso de necessidade poderão ser verificados pelo FNDE.

INFORME OS DADOS DO TABLET RECEBIDO POR VOCÊ
Acesse o link AQUI e preencha, corretamente, o Formulário. Ou copie e cole o endereço abaixo na janela de seu navegador para preenchimento do mesmo:
https://docs.google.com/forms/d/11OleXUI-nQi0gVZE-i6cHWuBqVvavRPVsgy9dH9rm2g/viewform

Fonte: Equipe do NTE Benevides  

20 de ago. de 2013

Análise do conto "Capítulo dos Chapéus" de Machado de Assis

Em “Capítulo dos Chapéus”, Machado volta a abordar a relação homem-meio sobre o prisma do temperamento. Neste conto, temos como protagonista Mariana, um exemplo de pusilanimidade, de desconhecimento de si, de falta de autonomia, de fraqueza da vontade, que muda conforme mudam as circunstâncias. Mesmo o seu “gosto estético” é tomado de “empréstimo”. 
O conto inicia-se com Mariana pedindo ao seu marido, Conrado, para que ele troque de chapéu. Conrado surpreende-se com o pedido da mulher:

 “Conhecia a mulher, de ordinário, uma criatura passiva, meiga, de uma plasticidade de encomenda, capaz de usar com a mesma divina indiferença tanto um diadema régio como uma touca.” (“O Capítulo dos Chapéus”. Obra completa, 2004, vol. 2, p.402). 

Mas o narrador logo esclarece a razão do desgosto de Mariana pelo chapéu de seu marido: na noite anterior, o pai dela confessara-lhe, em segredo, que achava abominável o chapéu de seu genro. De todo modo, Conrado, sem conseguir compreender o porquê da repentina antipatia pelo seu chapéu, resolve dar a Mariana uma explicação sobre a dificuldade de trocá-lo: 

 - Olhe, iáiá, tenho uma razão filosófica para não fazer o que você me pede. Nunca lhe disse isto; mas já agora confio-lhe tudo. Mariana mordia o lábio, sem dizer mais nada; pegou de uma faca, e entrou a bater com ela devagarinho para fazer alguma coisa; mas, nem isso mesmo consentiu o marido, que lhe tirou a faca delicadamente, e continuou: - A escolha do chapéu não é uma ação indiferente, como você pode supor; é regida por um princípio metafísico. Não cuide que quem compra um chapéu exerce uma ação voluntária e livre; a verdade é que obedece a um determinismo obscuro. A ilusão da liberdade existe arraigada nos compradores, e é mantida pelos chapeleiros que, ao verem um freguês ensaiar trinta ou quarenta chapéus, e sair sem comprar nenhum, imaginam que ele está procurando livremente uma combinação elegante. O princípio metafísico é este: – o chapéu é a integração do homem, um prolongamento da cabeça, um complemento decretado ab eterno; ninguém o pode trocar sem mutilação. É uma questão profunda que nunca ocorreu a ninguém. [...] Quem sabe? pode ser até que nem mesmo o chapéu seja complemento do homem, mas o homem do chapéu… (Ibid., p.403). 

  Se continuarmos a leitura do conto, veremos o modo como Machado trabalha a dinâmica da frágil consciência de Mariana, sujeita a um “determinismo obscuro”. Isso já pode ser observado, no fragmento acima, em um pequeno ato de Mariana, que, após receber a resposta do marido sobre “suas razões metafísicas”, passa a bater involuntariamente a faca na mesa, “para fazer alguma coisa”. Acabada a discussão, Mariana, frustrada em seu pedido, passa a sentir ódio do chapéu de seu Marido, questionando-se sobre como pôde suportá-lo por tantos anos. É neste estado de espírito que ela vai à casa de sua amiga Sofia, “com o fim de espairecer, não de lhe contar nada” (Ibid., p.404). Sofia tem o temperamento oposto ao de Mariana: dominadora, namoradeira e voluntariosa, “muito senhora de si”. Embora não fosse sua intenção inicial, Mariana não resiste e desabafa o caso do chapéu com Sofia, que, logo em seguida, convence Mariana a dar um passeio com ela: Um certo demônio soprava nela as fúrias da vingança. Demais, a amiga tinha o dom de fascinar, virtude de Bonaparte, e não lhe deu tempo de refletir. Pois sim, iria, estava cansada de viver cativa. Também queria gozar um pouco, etc.,etc… (Ibid.,, p.405.) “Etc, etc”. 
Com que sutileza o narrador revela ao leitor a superficialidade das razões de Mariana! Estaria a mulher do Conrado cansada de viver cativa? Ou seria, no fundo, apenas o sopro passageiro do demônio da vingança? Em todo caso “parece que não deu tempo de refletir”. Ora, “De refletir o quê?”. A continuação do conto responde a pergunta. Se Mariana refletisse, ela talvez se desse conta que passear pela Rua do Ouvidor com a amiga namoradeira era uma atitude oposta ao seu temperamento: o “de uma criatura passiva e meiga”. Ora, veja-se a reação de Mariana durante o passeio: “A uniformidade e a placidez, que eram o fundo de seu caráter e sua vida, receberam daquela agitação os repelões do costume. Ela mal podia andar por entre os grupos, menos ainda sabia onde fixar os olhos, tal era a confusão das gentes, tal era a variedade das lojas”. (Ibid., p.406.) 
Ao final do passeio, não ocorre vingança alguma, muito pelo contrário: Mariana se aborrece com tudo aquilo e volta ao lar. Com grande habilidade, o narrador vai mostrando como, gradativamente, a consciência de Mariana vai modificando a opinião sobre o chapéu de seu marido: “Achou que, bem pesadas as coisas, a principal culpa era dela. Que diabo de teima por um chapéu que o marido usava há tantos anos? Também o pai era exigente demais…”. (Ibid., p.410.) 
 Ao fim do conto, o marido chega em casa, e, para a surpresa de Mariana, está com um chapéu novo. A moça, ao contrário daquilo que lhe pedira de manhã, pede para que ele tire o chapéu e coloque o antigo em seu lugar. Onde está a liberdade? Qual a autonomia de Mariana? Mesmo as vontades e gostos dela são tomados de empréstimo: desgosta do chapéu de seu marido por causa da opinião do pai; e resolve passear pela Rua do Ouvidor sob a influência de Sofia. Esta sim é resoluta e decidida, “muito senhora de si”, “qualidade” essa que Mariana tenta inclusive como que tomar para si: “A rebelião de Eva evocava nela os clarins; e o contato da amiga dava um prurido de independência e vontade.” (Ibid., p.404.) 
  Em outra passagem deste mesmo conto, podemos observar mais uma vez a diferença de temperamento entre as duas mulheres, quando Mariana tenta impor sua vontade à Sofia: “Mariana teimou ainda mais um pouco; mas teimar contra Sofia, – a pomba discutindo com o gavião, – era realmente insensatez”. (Ibid., p.408.) “Pomba” e “Gavião” fazem sentir a presença deste algo de natural no ser humano: o temperamento, idéia essa que acompanha Machado durante várias de suas obras. Bentinho de Dom Casmurro é quase que um fantoche nas mãos das outras personagens do romance. Sua mãe o usa para pagar sua promessa; Capitu, para ascensão social por meio do matrimônio, (uma das únicas formas de uma mulher obter ascensão social naquele tempo); e o agregado José Dias, para manter sua posição de agregado. Capitu, por outro lado, é quase o oposto de Bentinho, usa de todos os artifícios para conseguir seu objetivo, o matrimônio.
 O jogo de temperamentos e de caracteres encontra-se também no romance Quincas Borba (1891), cujo protagonista, Rubião, é manipulado por Palha, Sofia, e mais uma corja de parasitas. 

Publicado originalmente em: Análise: Capítulo dos Chapéus, de Machado de Assis | Vestibular no Pará | você passa primeiro aqui Under Creative Commons License: Attribution

30 de mai. de 2013

Pacto pela Educação na escola II

Este vídeo também está concorrendo. Clique no "gostei" no canal da escola, no youtube.

Pacto pela Educação na escola

Este vídeo foi produzido durante as atividades do Pacto pela Educação do Pará, realizadas no dia 18 de maio na Escola Prof. José Edmundo Queiroz, em Marituba. O evento contou com a participação de toda a comunidade escolar, gestores; coordenadores; professores; alunos e pais de alunos. Está concorrendo a prêmio pela Seduc. Mas, para ganhar tem que ter bastantes visualizações com curtidas no canal do escola no Youtube. Cique no "Gostei".

23 de mai. de 2013

22 de mai. de 2013

Pacto na escola: Se todo mundo cuida, todo mundo tem!

No dia 18 de maio de 2013 a escola em conjunto com toda a sua comunidade escolar realizou sua ação referente ao DIA DO PACTO NAS ESCOLAS.
Foi uma manhã voltada para atividades de limpeza das salas de aula, paisagismo, plantio de árvores frutíferas, inscrição do ENEM e lazer.
A família Queiroziana está de Parabéns por demonstrar, mais uma vez, SEU COMPROMISSO COM A EDUCAÇÃO. ( Fotos na página Gestão em Ação)
PATRIMÔNIO PÚBLICO: SE TODO MUNDO CUIDA, TODO MUNDO TEM.

CUIDE BEM DO SEU BEM!


DIA DO PACTO NA ESCOLA

18 de mai. de 2013

Cerimônia de Posse dos Representantes de Turma 2013

No último dia 30/04 foi realizado o cerimonial de posse dos representantes de turma 2013. O evento contou com a participação de todos os representantes eleitos, pais de alunos e professores.

Na fala da gestora Profª Maria Luiza, ela enfatizou a importância  do papel de todos, bem como a responsabilidade que terão com a função que desempenharão no decorrer do ano letivo.

Parabéns a todos!( Ver mural de fotos na página Gestão em Ação)

27 de mar. de 2013

A questão é: reduzir ou não a maioridade penal?

A maioridade penal fixada em 18 anos na atual Legislação Brasileira é definida no artigo 228 da Constituição. É a idade, em que diante da lei, um jovem passa a responder inteiramente por seus atos, como cidadão adulto. Entretanto, o crescimento da criminalidade entre os adolescentes tem inflamado a população a querer que o Congresso Nacional aprove a redução da maioridade penal.
Eis a questão: reduzir ou não?
A redução da maioridade penal no Brasil, dos atuais 18 anos para os 16 ou 14 anos, implicaria numa punição mais repressiva para esses adolescentes, ou seja, eles passariam a receber o mesmo tratamento de um adulto, que tem total discernimento sobre seus atos.
Implicaria também em colocar num mesmo ambiente, o presídio, adolescentes e adultos condenados por vários tipos de delitos.
Será mesmo que reduzir a maioridade penal seria a solução para esses adolescentes?
Um dos argumentos usados pelos defensores dessa redução seria o de conter o crescimento dessa criminalidade entre os menores de idade. Porém, penso que isso não iria adiantar.
A solução mais adequada seria o de mudar todo esse sistema, não só o código penal. Os adolescentes que entram para o mundo do crime têm todo uma história de dificuldades e opressões, que esses defensores não levam em consideração.
Outro fato que deve ser levado em conta é que a maioria desses adolescentes  não têm acesso a uma vida digna, visto que as oportunidades de uma vida melhor lhes foi negada desde a infância pela sociedade, como: escola de qualidade, saúde e emprego para seus pais, não lhes restando senão buscar alternativas desesperadas de sobrevivência.
Com a implantação da redução da maioridade penal, o Brasil estaria cometendo uma grande irresponsabilidade, pois estaria ainda mais a situação cruel em que esse jovens se encontram hoje.
Buscar soluções para inserir esses jovens infratores no contexto social, seria  mais lógico do que punir, pois penso que a vida levada pela grande maioria desses menores já é uma grande punição para eles.
Willian Lobo

18 de mar. de 2013

Curiosidades sobre a maioridade penal


Redução da maioridade penal: solução para criminalidade entre os jovens?


A criminalidade entre os jovens é cada vez maior em nosso país, principalmente, entre os adolescentes. Isso está reacendendo o debate sobre a mudança no Código Penal no que diz respeito à redução da maioridade para que esses infratores possam responder criminalmente por seus atos.
Acredito que a entrada de menores no mundo do crime é facilitada devido a impunidade. A atual legislação brasileira diz que uma pessoa menor de 18 anos não é capaz de compreender exatamente a natureza e seus atos, por isso deve ser tratada de forma diferenciada, então o que dizer quando essa mesma legislação considera um menor de 16 anos com discernimento para votar?
Penso que se um menor de 18 anos tem capacidade de escolher seus representantes numa eleição, tem idade e capacidade suficiente também para responder criminalmente por seus atos diante da Justiça.
Muitos são os defensores da não redução da maioridade penal, dizendo que isso não traria resultados na diminuição da violência e nem iria resolver o problema da criminalidade no Brasil. Propõem alternativas como, mudança no sistema sócio educativo, investimento na educação e mudanças no Estatuto da Criança e do Adolescente. Penso que seria mais custoso, em todos os sentidos, fazer todas essas mudanças, pois enquanto isso a criminalidade está aí, crescendo assustadoramente.
Por conta disso não concordo com os defensores da não redução, pois acredito piamente que a redução não iria resolver o problema, mas iria controlar, e muito, não tenham dúvidas.
A sociedade clama por mudanças, pois já não aguenta mais tanta impunidade, não adianta apelar para a Justiça e nem para o ECA, visto que é muito tolerante. Sabemos que o menor, muitas vezes, se vala dessa tolerância para praticar suas atrocidades, sem falar nos chefões do mundo do crime que usam esses menores para praticar seus crimes, pois sabem que nada acontecerá com eles, no mínimo, os menores serão levados a uma instituição de reeducação.
Reduzir sim a maioridade penal, a sociedade brasileira precisa de leis mais rígidas, pois a falácia de que o menor de 18 anos não tem pleno entendimento de seus atos não se justifica nos dias de hoje com toda a parafernália tecnológica existente. Não, o adolescente de hoje não é mais ingênuo e tolo, ele sabe o que faz.  

Texto produzido pelo  aluno Hector e graziela (turma 301)   

E você o que acha? Dê sua opinião.

Escola: lugar de aprendizagem ou palco de violência?


Há muito tempo, em nosso país, a escola deixou de ser um ambiente de aprendizagem para dar lugar a um ambiente de desordem e violência, ou seja, deixou de ser um lugar seguro. Na minha cidade não é diferente, pois o que mais se vê na mídia local são notícias de tudo quanto é tipo de violência dentro de nossas escolas. Mas, por que isto está acontecendo?
Primeiramente, devo dizer, com muito pesar, que a escola deixou para trás seu papel principal, que é ensinar, para assistir a vários tipos de delitos cometidos por alunos, como furtos, roubos, brigas, entre outros, e com isso professores e diretores deixam seu papel para poder intervir nesses problemas, fazendo muitas vezes o papel de pais e de outros profissionais, como psicólogos e até de policiais.
Acredito que muitos alunos vêm à escola com o objetivo de estudar, mas muitas vezes se deparam com a indisciplina, o desrespeito e a violência e, muitos, acabam se influenciando e desviam-se de seus objetivos; outros se desmotivam e pensam duas vezes antes de ir para a escola, pois não sabem o que vão encontrar: aprendizagem ou violência.
Infelizmente, sabemos que muitos alunos vêm à escola com objetivos bem diferentes: “bagunçar”, brincar, namorar, vender drogas e promover atos de vandalismo, tudo isso junto acaba se tornando em atos de violência mesmo, pois quando a escola não consegue cumprir seu papel, acaba tendo que “resolver” esse tipo de problema.
Acredito que a escola deve recuperar seu lugar como ambiente de aprendizagem urgentemente, pois está claro que a violência no ambiente escolar está contribuindo para o baixo rendimento dos alunos, uma vez que a insegurança, o medo e a indisciplina não combina com aprendizagem.
Para recuperar seu lugar diante de tanta violência, o ensino-aprendizagem que ser diferencia, ou seja, tem que ser um ensino prazeroso que motive os alunos na busca de novos conhecimentos, pois segundo o educador Luis Carlos de Menezes, as agressões e depredações só ocorrem quando impera na escola a desesperança, logo a escola cumprindo seu papel com qualidade e de forma diferenciada penso que esse quadro pode mudar.
Mas, não basta isso. A família e o Estado tem um papel fundamental nisso tudo. Sabemos que uma das principais explicações para a falta de indisciplina no ambiente escolar é a omissão da família, é a falta de limites em casa. Assim como a escola tem cumprir seu papel, a família precisa fazer sua parte orientando seu filho, participando de sua vida e interagindo com escola. Já o Estado, precisa dar condições para a escola cumprir seu papel, melhorando sua estrutura, capacitando e valorizando seus profissionais com salários dignos e colocando segurança na escola.
Penso que só assim, a escola volte a ser um local seguro e de aprendizagem significativa e deixe de ser alvo de notícias e críticas negativas e possa mudar um pouco essa realidade, mas para isso é preciso que todos caminhem juntos: Estado, família, professores, gestores e, principalmente alunos, deixando a escola exercer seu papel.


Texto produzido pelo aluno Fabrício (turma 301)
E você o que acha? Concorda ou discorda do autor do texto?

Como fazer um projeto dar certo

Objetivos do blog

Interação e divulgação dos eventos e das atividades da comunidade escolar são nossos objetivos.